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Quadrinhos | Resenha "Eu Sou Groot", por Jackie Cristina

 


 Bem-vindo a maluquice dos
"Guardiões da Galáxia"

 Por Jackie Cristina


Em meados de 2014, o mundo era apresentado a primeira adaptação cinematográfica dos "Guardiões da Galáxia", o qual tinha como meta, expandir o Universo Cinematográfico da Marvel (UCM). Com direção de James Gunn, e estrelada pelos atores Chris Pratt, Zoe Saldana Dave Bautista, assim como Bradley Cooper e Vin Diesel emprestando suas vozes para dar vida a Rocket e Groot, entre outros, a produção trazia ao público a história do impetuoso aventureiro Peter Quill que se vê em uma caçada implacável após roubar um misterioso objeto do inescrupuloso Ronan, um poderoso vilão que ameaça todo o universo.

À medida que sua jornada avançava, Quill se viu forçado a fazer uma aliança com Rocket, um guaxinim e exímio atirador, Groot, uma árvore “mutante humanoide”, Gamora, uma enigmática guerreira e o Destruidor, Drax; a fim de salvarem o universo e toda a sua existência das garras de Ronan. Creio que alguns, devem ter imaginado na época, que esse desconhecido grupo de desajustados não iria muito longe, visto o tom de comédia que dominava o filme.

Os desajustados heróis de "Guardiões da Galáxia" | Divulgação, The Walt Disney Company


Entretanto, para surpresa de muitos, a equipe fez sucesso com o plateia e também com a critica, rendendo assim, uma continuação, um especial de final de ano, além das participações em outros filmes do UCM. Bom, agora em pleno 2023, os cinemas mundiais, receberão o terceiro e talvez último longa dos "Guardiões da Galáxia", o qual percebe-se pelos trailers, que terá um tom mais sério em sua narrativa, acarretando para alguns, uma certa apreensão de qual será o futuro dos heróis.

Dessa forma, para deixar a seriedade de lado, pelo menos um pouco, resolvi trazer uma resenha da história em quadrinhos intitulada, "Eu sou Groot". Lançada no Brasil, pela Panini Comics, a obra conta com roteiro de Christopher Hastings, arte de Flaviano e cores de Marcio Menyz com Rachelle Rosenberg.

Capa da HQ lançada pela Panini Comics | Divulgação


Antes de mais nada, se você espera algo elaborado, com uma finalidade filosófica ou que esteja ligado a uma grande saga dos quadrinhos da Marvel, então essa história não é para você. Quem se lembra do mini Groot apresentado no filme "Guardiões da Galáxia Vol. 2" ou aquele presente nos curtas da série do Disney+ "Eu sou Groot"?

Bem, se você lembrou dele, assim como das “travessuras” os quais ele aprontava, deve se recordar que o mesmo estava no auge da infância, crescendo após os eventos do primeiro longa do grupo. Desse modo, o Groot das produções acima citadas, é o mesmo da história em quadrinhos relatada nessa resenha. 

“Ah, bem, eu estou feliz que você está se divertindo com sua infância, mas isso aqui não é o maternal, Groot! É perigoso aqui fora!” 

Uma aventura fofa e divertida te espera em "Eu Sou Groot" | Divulgação

Portanto, o que Hastings traz aos leitores é uma aventura fofa e divertida do pequeno Groot, transmitida graciosamente através das caricatas ilustrações de Flaviano, e das vibrantes cores de Menyz e Rosenberg. Sem contar, que ressalta, o quanto os membros dos Guardiões não são fracos individualmente, pois pode surgir o inimigo que for, eles o enfrentarão, com garra e determinação.

E aí, o que acharam? Conta pra gente. Lembrando que "Guardiões da Galáxia Vol.3" chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 04 de maio, com sessões de pré-estreia pagas no dia 3.